São Paulo

Pinacoteca

Pinacoteca

A Pinacoteca do Estado é um museu de artes visuais, com ênfase na produção brasileira do século XIX até a contemporaneidade, pertencente à Secretaria de Estado da Cultura. Fundada em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo, é o museu de arte mais antigo da cidade. Está instalada no antigo edifício do Liceu de Artes e Ofícios, projetado no final do século XIX pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo, que sofreu uma ampla reforma com projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, no final da década de 1990.

30 programas imperdíveis em São Paulo

São Paulo é uma cidade antenada, de vanguarda, geradora de tendências, estilos e costumes. Capital dos negócios, da cultura, do entretenimento e da gastronomia na América Latina, é uma cidade global, formada por pessoas de mais de 70 diferentes nacionalidades e descendências.

Por toda essa grandiosidade e diversidade, há incontáveis passeios possíveis na cidade, todos com diversão garantida. Mas alguns deles são realmente imperdíveis. Confira abaixo 30 programas para você não ficar de fora do melhor de São Paulo.

1
Comer sanduíche de mortadela e pastel de bacalhau no Mercado Municipal;
2
Conferir os Cantos Gregorianos do Mosteiro de São Bento;
3
Assistir a um concerto na Sala São Paulo ou no Teatro Municipal
4
Apreciar a vista da Torre do Banespa;
5
Assistir à montagem de um musical da Broadway numa das casas de espetáculos;
6
Fazer um roteiro de compras entre a Rua 25 de Março, os bairros do Brás e do Bom Retiro;
7
Jantar no Terraço Itália apreciando a vista em 360º de São Paulo;
8
Visitar um dos grandes museus da cidade, como Masp e Museu do Ipiranga;
9
Curtir os bares da Vila Madalena e as baladas da Vila Olímpia;
10
Visitar o Parque do Ibirapuera e suas atrações;
11
Fechar a noite numa das inúmeras padarias 24 horas da cidade;
12
Caminhar à noite pela Avenida Paulista;
13
Visitar o diferente Museu da Língua Portuguesa e a incrível Pinacoteca, ambos na Luz;
14
Conhecer centenas de espécies de animais no Zoológico e dar uma esticada até o Jardim Botânico;
15
Conferir o cardápio de uma das cantinas do Bixiga;
16
Visitar a rota das grandes grifes internacionais na rua Oscar Freire e no Shopping Iguatemi;
17
Tomar um chá no restaurante Skye, do Hotel Unique;
18
Assistir a um páreo no Jockey Club;
19
Subir no Pico do Jaraguá;
20
Passar um dia relaxando em um dos vários spas, com direito a banho de ofurô e massagem relaxante;
21
Visitar as feiras da Liberdade e da Praça Benedito Calixto;
22
Ir a uma das 6.000 pizzarias da cidade;
23
Conferir uma corrida no Autódromo de Interlagos;
24
Assistir a um jogo no Estádio do Pacaembu;
25
Passear em umas das mega livrarias de São Paulo, como a Cultura, do Conjunto Nacional, e a Fnac, na Paulista;
26
Visitar uma das centenas de exposições da cidade;
27
Tomar um café em uma das cafeterias internacionais, como Havana e Starbucks;
28
Passear pelo Centro Histórico, passando pelo Pateo do Collegio, Largo São Francisco, Marco Zero e Catedral da Sé;
29
Visitar uma grande feira em um dos centro de convenções paulistanos, como o Parque Anhembi;
30
Participar de um ensaio em uma quadra de escola de samba.
Fonte: Cidade de São Paulo

História de São Paulo

História de São Paulo

Atualizado em 18.02.14
Autor: Leandro Sampaio

Os padres jesuítas José de Anchieta e Manoel da Nóbrega subiram a Serra do Mar, nos idos de 1553, a fim de buscar um local seguro para se instalar e catequizar os índios. Ao atingir o planalto de Piratininga, encontraram o ponto ideal. Tinha “ares frios e temperados como os de Espanha” e “uma terra mui sadia, fresca e de boas águas”.

Os religiosos construíram um colégio numa pequena colina, próxima aos rios Tamanduateí e Anhangabaú, onde celebraram uma missa. Era o dia 25 de janeiro de 1554, data que marca o aniversário de São Paulo. Quase cinco séculos depois, o povoado de Piratininga se transformou numa cidade de 11 milhões de habitantes. Daqueles tempos, restam apenas as fundações da construção feita pelos padres e índios no Pateo do Collegio.

Piratininga demorou 157 anos para se tornar uma cidade chamada São Paulo, decisão ratificada pelo rei de Portugal. Nessa época, São Paulo ainda era o ponto de partida das bandeiras, expedições que cortavam o interior do Brasil. Tinham como objetivos a busca de minerais preciosos e o aprisionamento de índios para trabalhar como escravos nas minas e lavouras.

Em 1815, a cidade se transformou em capital da Província de São Paulo. Mas somente doze anos depois ganharia sua primeira faculdade, de Direito, no Largo São Francisco. A partir de então, São Paulo se tornou um núcleo intelectual e político do país. Mas apenas se tornaria um importante centro econômico com a expansão da cafeicultura no final do século XIX. Imigrantes chegaram dos quatro cantos do mundo para trabalhar nas lavouras e, mais tarde, no crescente parque industrial da cidade. Mais da metade dos habitantes da cidade, em meados da década de 1890, era formada por imigrantes.

No início dos anos 1930, a elite do Estado de São Paulo entrou em choque com o governo federal. O resultado foi a Revolução Constitucionalista de 1932, que estourou no dia 9 de julho (hoje feriado estadual). Os combates duraram três semanas e São Paulo saiu derrotado. O Estado ficou isolado no cenário político, mas não evitou o florescimento de instituições educacionais. Em 1935 foi criada a Universidade de São Paulo, que mais tarde receberia professores como o antropólogo francês Lévi-Strauss.

Na década de 1940, São Paulo também ganhou importantes intervenções urbanísticas, principalmente no setor viário. A indústria se tornou o principal motor econômico da cidade. A necessidade de mais mão-de-obra nessas duas frentes trouxe brasileiros de vários Estados, principalmente do nordeste do país.

Na década de 1970, o setor de serviços ganhou maior destaque na economia paulistana. As indústrias migraram para municípios da Grande São Paulo, como o chamado ABCD (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Diadema). Hoje, a capital paulista é o centro financeiro da América Latina e por isso ainda recebe de braços abertos brasileiros e estrangeiros que trabalham e vivem na cidade de São Paulo, em um ambiente de tolerância e respeito à diversidade de credos, etnias, orientações sexuais e tribos.
Fonte: Cidade de São Paulo

Mercadinho Chic!

Mercadinho Chic!

Um corredor entre as ruas Oscar Freire e Haddock Lo­bo de São Paulo abriga esta minifeira com estandes de roupas, móveis, bi­juterias e acessórios. Destaque para os brincos e anéis da designer Gabriela Ric­ca e os acessórios de cabelo da marca In Feite.

Um espaço inovador com lojas rotativas, funcionando como uma feira permanente com foco em moda e gastronomia. A renovação das marcas ocorre semanalmente.

Unidade 1
Rua Oscar Freire, 720
Seg à Sab das 12h às 20h
Domingo das 11h às 19h

Unidade 2
Alameda santos, 1347
Seg à sex das 11:30h às 19h

 

Fonte: Guia Folha

Instituto Butantan

Instituto Butantan

Possui inúmeras espécies de cobra, aranha, escorpião e outros tipos de animais peçonhentos. Nos museus, os visitantes podem conhecer os bichos e os trabalhos do biomédico Vital Brasil (1885-1950).
Tipo de passeio: História e cultura
Classificação: Livre
Instituto Butantan
Av. Vital Brasil, 1.500 – Butantã – Oeste. Telefone: 2627-9300.
Ingresso: R$ 6 (acesso aos museus). Grátis p/ menores de 7, maiores de 65 anos e exposição Mão na Cobra.

Não aceita cheques. Não aceita reservas. Não vende ingresso pelo telefone. Tem acesso para deficiente. Faz visitas monitoradas. Tem local para comer. Estac. grátis.
Quando
terça a domingo: 9h às 16h30.
Mão na Cobra só no Butantan
quinta: 14h30 às 15h30.

Fonte: Guia Folha