Morro do Penedo

Morro do Penedo

Esta aventura inicia com travessia de barco pela baía de Vitória. Com técnicas de escalada chega-se ao topo, e finaliza com um rapel de 70 metros.

Morro do Penedo, cartão postal de Vila Velha/Vitória. Foto Arquivo Planeta Vertical.
O Monumento Natural Morro do Penedo (MNMP), localizado às margens da baía de Vitória, é composto por um maciço rochoso litorâneo, de formação granítica e gnáissica. E se destaca, como um imponente cartão postal do Espírito Santo.

Próxima Data:
Valor: R$ 80,00
Localização: Vila Velha
Duração: 1/2 Dia (07 às 13 horas)
Incluso: Todos os equipamentos, instrução das técnicas de segurança, Guias/Instrutores especializados, 02 travessias de barco, 01 ascenção de escalada e 01 descida de rapel.
Não Incluso: Transporte e alimentação.
Travessia da baía de Vitória. Foto Arquivo Planeta Vertical. Galera feliz no topo do Penedo. Foto Arquivo Planeta Vertical. Rapel de 70 metros. Foto Arquivo Planeta Vertical. Início do rapel. Foto Arquivo Planeta Vertical. Descida em simultâneo, no paredão frontal do Penedo. Foto Evandro Moura. Super visual de Vitória. Foto Evandro Moura. Descida feita sob os olhares atentos dos Guias. Foto Evandro Moura. Técnicas de escalada usadas na subida. Foto Arquivo Planeta Vertical. Instrução de rapel realizada no topo, à 136 metros. Foto Arquivo Planeta Vertical. Morro do Penedo, cartão postal de Vila Velha/Vitória. Foto Arquivo Planeta Vertical.
Programação: Travessia da baía de Vitória de barco, conduzidos pelo Senhor Agnaldo, que reside a 30 anos aos pés do Penedo. Através de uma corda previamente instalada no costão (rampa de pedra), subiremos por 200 metros utilizando técnicas de segurança da escalada. Do cume do Penedo, à 136 metros de altitude, é possível avistar grande parte da região da Grande Vitória. Faremos um descanço e em seguida serão passadas as informações técnicas do rapel. Cada participante irá fazer um rapel de 70 metros na face frontal da montanha, com grande parte da rocha sendo de inclinação vertical. Ao final da descida, seguirão por uma trilha que conduz a casa do Sr. Aguinaldo, onde novamente de barco retornarão a Vitória.

 

Fonte: Planeta Vertical

Choperia Pinguim

Choperia Pinguim

Em meados da década de 30, Ribeirão Preto, interior de São Paulo, diversificava suas atividades e já mostrava vigor após o crash da Bolsa de Nova York, em 1929, que tirara poder político, mas não o charme da capital do café. Um imponente prédio, o Edifício Diederichsen, um dos principais do interior do Brasil, estava sendo construído no coração da cidade. Antes da inauguração oficial deste marco arquitetônico de Ribeirão, em 1937, um misto de bar com chopperia abria sua portas no térreo do edifício em acabamento, no dia 29 de agosto de 1936, sem grande alvoroço, bem na esquina das tradicionais ruas Álvares Cabral com General Osório.

Nascia naquele momento o Pinguim, uma marca fadada a fazer sucesso e hoje associada em todo o Brasil, e em muitos países, com a arte de se tirar e beber um bom chopp. Aos poucos, o Pinguim foi crescendo e tornando-se conhecido pela qualidade do líquido servido, pelo bom atendimento, por seus pratos especiais, por lendas e pelos personagens que o freqüentavam e ainda o freqüentam. Administrado inicialmente por Clementino, conhecido como Alemão, já em 1943 a chopperia passou para o comando do sr. Nicola de Miranda, que ficou cerca de 20 anos à frente da casa, passando depois o bastão para Albano Celini.

Desde o início, muitos mitos já cercavam o Pinguim, o novo ponto turístico da cidade, que recebia desde artistas e esportistas a políticos e presidentes da República. A marca ampliou seus horizontes passando a ser conhecida também no exterior, difundindo a famosa história do “chopeduto” que ligava a casa até a cervejaria localizada a algumas quadras. Em 1977, nascia a segunda casa, o Pinguim II, localizado na esquina em frente, bem ao lado do majestoso Theatro Pedro II, no chamado “Quarteirão Paulista”.

Em 1984, o Grupo que administra o Pinguim até hoje, com atuação no Brasil e no exterior, comprou as duas chopperias e adotou um modelo mais profissional de gestão. A casa firmou-se também como restaurante e consolidou sua fama como uma das chopperias mais famosas do Brasil, bem como o grande embaixador de Ribeirão Preto para o país e o mundo. Na segunda metade dos anos 90, o Pinguim alçou novos vôos e inaugurou, em 1997, sua unidade no RibeirãoShopping e, em 1999, a casa no Santa Úrsula Shopping, ambas em Ribeirão Preto.

As mudanças não pararam por aí. O Pinguim reformou sua antiga unidade II em 2001, dando a ela os ares das décadas de 30 e 40. Já o Pinguim I, o original, passou por obras em 2002 e foi reaberto em 2003 como Empório, um misto de loja e bar, comercializando desde então centenas de diferentes produtos, entre roupas, presentes, jogos e objetos de decoração, todos com a marca Pinguim. O cliente também ganhou a opção de levar a chopperia para sua casa, festa ou evento através Pingüim Fest, um serviço dinâmico e personalizado.

Expandir para fora de Ribeirão Preto era um antigo sonho. E bons sonhos sempre têm belos horizontes em perspectiva! Foi assim que, no primeiro semestre de 2006, o Pingüim inaugurou uma unidade na vigorosa e charmosa capital mineira, região do tradicional bairro da Savassi, na rua Grão Mogol. A casa logo se transformou em referência em Belo Horizonte, atraindo diariamente centenas de clientes interessados na qualidade do chopp, no cardápio diferenciado, no atendimento exclusivo e no ambiente sofisticado.

Com mais de sete décadas de história, o Pinguim atualmente recebe cerca de 1,5 milhão de clientes por ano e vende neste período aproximadamente 4 milhões de tulipas de chopp. Ontem, hoje e amanhã. O Pinguim continua fazendo verão, agora não somente em Ribeirão Preto, mas também em Belo Horizonte, habitando a memória e o coração de seus clientes.

Fonte: Gov de SP

Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida

Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida

Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, foi o primeiro monumento a ser criado em Brasília. Sua pedra fundamental foi lançada em 12 de setembro de 1958. Teve sua estrutura pronta em 1960, onde apareciam somente a área circular de setenta metros de diâmetro, da qual se elevam dezesseis colunas de concreto (pilares de secção parabólica) num formato hiperboloide, que pesam noventa toneladas. O engenheiro Joaquim Cardozo foi o responsável pelo cálculo estrutural que permitiu a construção da catedral. Em 31 de maio de 1970, foi inaugurada de fato, já nesta data com os vidros externos transparentes.

 

Na praça de acesso ao templo, encontram-se quatro esculturas em bronze com 3 metros de altura, representando os evangelistas; as esculturas são de Alfredo Ceschiatti, com a colaboração de Dante Croce. No interior da nave, estão as esculturas de três anjos, suspensos por cabos de aço. As dimensões e peso das esculturas são de 2,22 m de comprimento e 100 kg a menor; 3,40 m de comprimento e 200 kg a média e 4,25 m de comprimento e trezentos kg a maior.

 

O batistério em forma ovoide teve em suas paredes o painel em lajotas cerâmicas pintadas em 1977 por Athos Bulcão. O campanário composto por quatro grandes sinos, doado pela Espanha, completa o conjunto arquitetônico. A cobertura da nave tem um vitral composto por dezesseis peças em fibra de vidro em tons de azul, verde, branco e marrom inseridas entre os pilares de concreto. Cada peça insere-se em triângulos com dez metros de base e trinta metros de altura que foram projetados por Marianne Peretti em 1990. O altar foi doado pelo papa Paulo VI e a imagem da padroeira Nossa Senhora Aparecida é uma réplica da original que se encontra em Aparecida – São Paulo.

A via sacra é uma obra de Di Cavalcanti. Na entrada da catedral, encontra-se um pilar com passagens da vida de Maria, mãe de Jesus, pintados por Athos Bulcão.

Fonte: Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida

Palácio Itamaraty em Brasília

Palácio Itamaraty em Brasília

HORÁRIO DE VISITAÇÃO:

Segunda a sexta: das 14h às 16h.

Sábados, domingos e feriados: das 10h às 15h.

Visitas guiadas de hora em hora. Não é possível fazer passeio livre. Os visitantes devem permanecer com o grupo e com o guia durante todo o tempo.

As visitas guiadas são oferecidas em português, espanhol, francês e inglês. É necessário verificar a disponibilidade e fazer o agendamento. Não são oferecidas visitas em duas ou mais línguas ao mesmo tempo.

De segunda a sexta-feira não é permitido entrar usando chinelos, shorts, bermuda, camiseta regata e/ou roupas curtas em geral.

Por causa de cerimônias oficiais, as visitas podem ser suspensas sem aviso prévio.

Fonte: Itamaraty GOV

Praia da Fome

Praia da Fome

A charmosa Praia da Fome está numa pequena baía cercada pela Mata Atlântica. A região possui algumas casas pequenas de pescadores e uma antiga casa de fazenda. O movimento de embarcações no mar da Praia da Fome é intenso, mas poucas fazem uma parada na praia. É uma praia muito boa para quem quer mergulhar ou praticar a pesca submarina em suas águas límpidas e tranquilas.

A Praia da Fome está localizada entre as praias do Jabaquara e do Poço e é acessível de barco para quem vem do canal com destino à Praia de Castelhanos.

Localização: Na costa norte da ilha, entre as praias do Jabaquara e do Poço.

Como chegar: Pelo mar é preciso ir até a Praia do Perequê e pegar uma lancha, que leva aproximadamente 20 minutos para chegar até o local. Por terra o caminho é mais longo, já que é preciso ir até a Praia do Jabaquara, pegar uma trilha e caminhar cerca de 40 minutos.

Fonte: Ilhabela BR