41ª ILHABELA SAILING WEEK É ATRAÇÃO LOGO DEPOIS DA COPA

41ª ILHABELA SAILING WEEK É ATRAÇÃO LOGO DEPOIS DA COPA

São Paulo (SP) – A 41ª Ilhabela Sailing Week, maior evento náutico da América Latina, está confirmada para o periodo entre 19 e 26 de julho, logo após a Copa do Mundo de Futebol. São esperados veleiros de oceano de vários clubes do Brasil e de outros países sul-americanos. As inscrições poderão ser feitas a partir do dia 15 de maio pelo site oficial www.ilhabelasw.com.br, onde as novidades sobre a competição podem ser conferidas.

Estão convidadas para a 41ª Ilhabela Sailing Week as seguintes classes: ORC, IRC, S40, Star, HPE25, C30, BRA-RGS A, B, C Cruiser, além de Veleiros Clássicos. Conforme estabelecido anualmente, as inscrições têm descontos progressivos e neste ano, haverá valores diferenciados entre as tripulações que optarem por deixar seus barcos no YCI e aquelas que preferirem que suas embarcações permaneçam em seus clubes ou poitas próprias.

A competição seguirá as definições das Regras de Regatas a Vela da ISAF (Federação Internacional de Vela). Além da 41ª Ilhabela Sailing Week, serão disputadossimultaneamente, os Campeonatos Sul-americanos das classes ORC e Star. A classe Star, aliás, considerada a mais nobre entre os monotipos, permanece no programa após ter sido incluída em 2013 para comemorar os 40 anos de regatas em Ilhabela, com vitória da dupla olímpica Robert Scheidt e Bruno Prada.

“Estamos nos preparando, há alguns meses, para garantir a qualidade da maior festa da vela oceânica da América Latina. Repetimos, neste ano, o convite para a classe Star, um grande sucesso no ano passado e deveremos ter outras novidades para a 41a. edição”, antecipa Carlos Eduardo Souza e Silva, diretor de vela do Yacht Club de Ilhabela.

A 41ª Ilhabela Sailing Week tem a organização do Yacht Club de Ilhabela e os patrocínios de Mitsubishi e Banco do Brasil, além de outros apoiadores. A cerimônia de abertura está prevista para o dia 19, sábado, às 15h. A primeira largada será no domingo, para a Regata Alcatrazes por Boreste, tradicional prova de abertura em homenagem à Marinha do Brasil.

Fonte: Ary Pereira Jr. / ZDL Comunicação

>> Programação

A tradicional Ilhabela Sailing Week, principal evento de vela oceânica da América Latina, chega este ano a sua 41ª edição. Confira a programação prévia do evento e se prepare para:

41ª Ilhabela Sailing Week
XVII Campeonato Sul Americano da classe ORC
XLV Campeonato Sul Americano da classe Star

Fonte: IlhabelaSW

30 programas imperdíveis em São Paulo

São Paulo é uma cidade antenada, de vanguarda, geradora de tendências, estilos e costumes. Capital dos negócios, da cultura, do entretenimento e da gastronomia na América Latina, é uma cidade global, formada por pessoas de mais de 70 diferentes nacionalidades e descendências.

Por toda essa grandiosidade e diversidade, há incontáveis passeios possíveis na cidade, todos com diversão garantida. Mas alguns deles são realmente imperdíveis. Confira abaixo 30 programas para você não ficar de fora do melhor de São Paulo.

1
Comer sanduíche de mortadela e pastel de bacalhau no Mercado Municipal;
2
Conferir os Cantos Gregorianos do Mosteiro de São Bento;
3
Assistir a um concerto na Sala São Paulo ou no Teatro Municipal
4
Apreciar a vista da Torre do Banespa;
5
Assistir à montagem de um musical da Broadway numa das casas de espetáculos;
6
Fazer um roteiro de compras entre a Rua 25 de Março, os bairros do Brás e do Bom Retiro;
7
Jantar no Terraço Itália apreciando a vista em 360º de São Paulo;
8
Visitar um dos grandes museus da cidade, como Masp e Museu do Ipiranga;
9
Curtir os bares da Vila Madalena e as baladas da Vila Olímpia;
10
Visitar o Parque do Ibirapuera e suas atrações;
11
Fechar a noite numa das inúmeras padarias 24 horas da cidade;
12
Caminhar à noite pela Avenida Paulista;
13
Visitar o diferente Museu da Língua Portuguesa e a incrível Pinacoteca, ambos na Luz;
14
Conhecer centenas de espécies de animais no Zoológico e dar uma esticada até o Jardim Botânico;
15
Conferir o cardápio de uma das cantinas do Bixiga;
16
Visitar a rota das grandes grifes internacionais na rua Oscar Freire e no Shopping Iguatemi;
17
Tomar um chá no restaurante Skye, do Hotel Unique;
18
Assistir a um páreo no Jockey Club;
19
Subir no Pico do Jaraguá;
20
Passar um dia relaxando em um dos vários spas, com direito a banho de ofurô e massagem relaxante;
21
Visitar as feiras da Liberdade e da Praça Benedito Calixto;
22
Ir a uma das 6.000 pizzarias da cidade;
23
Conferir uma corrida no Autódromo de Interlagos;
24
Assistir a um jogo no Estádio do Pacaembu;
25
Passear em umas das mega livrarias de São Paulo, como a Cultura, do Conjunto Nacional, e a Fnac, na Paulista;
26
Visitar uma das centenas de exposições da cidade;
27
Tomar um café em uma das cafeterias internacionais, como Havana e Starbucks;
28
Passear pelo Centro Histórico, passando pelo Pateo do Collegio, Largo São Francisco, Marco Zero e Catedral da Sé;
29
Visitar uma grande feira em um dos centro de convenções paulistanos, como o Parque Anhembi;
30
Participar de um ensaio em uma quadra de escola de samba.
Fonte: Cidade de São Paulo

História de São Paulo

História de São Paulo

Atualizado em 18.02.14
Autor: Leandro Sampaio

Os padres jesuítas José de Anchieta e Manoel da Nóbrega subiram a Serra do Mar, nos idos de 1553, a fim de buscar um local seguro para se instalar e catequizar os índios. Ao atingir o planalto de Piratininga, encontraram o ponto ideal. Tinha “ares frios e temperados como os de Espanha” e “uma terra mui sadia, fresca e de boas águas”.

Os religiosos construíram um colégio numa pequena colina, próxima aos rios Tamanduateí e Anhangabaú, onde celebraram uma missa. Era o dia 25 de janeiro de 1554, data que marca o aniversário de São Paulo. Quase cinco séculos depois, o povoado de Piratininga se transformou numa cidade de 11 milhões de habitantes. Daqueles tempos, restam apenas as fundações da construção feita pelos padres e índios no Pateo do Collegio.

Piratininga demorou 157 anos para se tornar uma cidade chamada São Paulo, decisão ratificada pelo rei de Portugal. Nessa época, São Paulo ainda era o ponto de partida das bandeiras, expedições que cortavam o interior do Brasil. Tinham como objetivos a busca de minerais preciosos e o aprisionamento de índios para trabalhar como escravos nas minas e lavouras.

Em 1815, a cidade se transformou em capital da Província de São Paulo. Mas somente doze anos depois ganharia sua primeira faculdade, de Direito, no Largo São Francisco. A partir de então, São Paulo se tornou um núcleo intelectual e político do país. Mas apenas se tornaria um importante centro econômico com a expansão da cafeicultura no final do século XIX. Imigrantes chegaram dos quatro cantos do mundo para trabalhar nas lavouras e, mais tarde, no crescente parque industrial da cidade. Mais da metade dos habitantes da cidade, em meados da década de 1890, era formada por imigrantes.

No início dos anos 1930, a elite do Estado de São Paulo entrou em choque com o governo federal. O resultado foi a Revolução Constitucionalista de 1932, que estourou no dia 9 de julho (hoje feriado estadual). Os combates duraram três semanas e São Paulo saiu derrotado. O Estado ficou isolado no cenário político, mas não evitou o florescimento de instituições educacionais. Em 1935 foi criada a Universidade de São Paulo, que mais tarde receberia professores como o antropólogo francês Lévi-Strauss.

Na década de 1940, São Paulo também ganhou importantes intervenções urbanísticas, principalmente no setor viário. A indústria se tornou o principal motor econômico da cidade. A necessidade de mais mão-de-obra nessas duas frentes trouxe brasileiros de vários Estados, principalmente do nordeste do país.

Na década de 1970, o setor de serviços ganhou maior destaque na economia paulistana. As indústrias migraram para municípios da Grande São Paulo, como o chamado ABCD (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Diadema). Hoje, a capital paulista é o centro financeiro da América Latina e por isso ainda recebe de braços abertos brasileiros e estrangeiros que trabalham e vivem na cidade de São Paulo, em um ambiente de tolerância e respeito à diversidade de credos, etnias, orientações sexuais e tribos.
Fonte: Cidade de São Paulo

Conceição da Barra

O desfrute de suas águas mornas

 

Conceição da Barra é privilegiada por suas praias de águas mornas, sua natureza, dunas, muito verde, áreas de proteção ambiental, cultura e história.
É um dos mais antigos municípios do Espírito Santo, e como todo núcleo primitivo, nasceu em razão de seu porto. Foi fundada em 1554, quando os portugueses organizaram expedições para afastarem os índios das circunvizinhanças de Vila Velha, local onde se estabelecera o donatário Vasco Fernandes Coutinho.
Com quatro áreas de proteção ambiental, o município tem grande potencial para o ecoturismo. Possui diversas trilhas para passeios a pé, a cavalo ou bicicleta. Como a trilha na Flona do Rio Preto. Passeios de Canoa pelo Rio Itaúnas, com direito a história de pescadores locais, belas paisagens da região e a diversidade de fauna e flora e passeio de Chalana pelo Rio Cricaré na APA de Conceição da Barra. Além da visita ao Sitio do Angelim e sua farinheira artesanal.
Suas praias têm características marcantes. A Praia da Barra emoldura todo o centro da cidade. Suas águas são mornas em qualquer época do ano, formando na vazante da maré, pequenas piscinas rasas e claras. Na orla marítima, quiosques se escondem entre os coqueiros, e a vegetação de restinga ao longo do calçadão. A Praia do Farol possui areia de granulação fina e água com mudanças de temperatura, devido à proximidade do Rio, ainda sua principal atração é a pesca. A Praia da Guaxindiba praia também tem na pesca sua principal atividade turística, onde predominam o robalo e a pescadinha.

Texto: Portal EcoViagens

Casa da Xilogravura

Casa da Xilogravura

A Casa da Xilogravura é uma grande atração cultural para os que visitam a estância. O único museu no Brasil dedicado a essa técnica reúne em suas 20 salas mais de 5 mil obras de 400 artistas, entre Oswaldo Goeldi, Lasar Segall, Tarsilla do Amaral, Lívio Abramo, Marcello Grasmann, Maria Bonomi, Regina Katz e tantos outros.

A arte milenar que constitui em figuras impressas em papel, utilizando matrizes de madeira, ganhou notoriedade na China antiga, quando esta começou a produzir seus primeiros livros; passando pelo Japão, usada para a confecção de seus talismãs e na Europa foi utilizada para ilustrar os livros. No entanto, ainda é empregada nos cordéis nordestinos, por ser uma técnica barata e muito eficiente.

A Casa da Xilogravura ou Museu da Xilogravura foi inaugurada em 1987, pelo professor da Escola de Comunicação e Artes (ECA-USP), Antônio Fernando Costella que é um amante dessa arte e também um xilógrafo, que fez do museu a extensão de sua casa, já que suas obras já não cabiam mais na mesma.

O Museu, particular, porém aberto a visitação, está instalado no antigo prédio do Mosteiro de São João (Irmãs Beneditinas), construído em 1928, em frente à Igreja N. Srª da Saúde. O espaço também é a sede da Editora Mantiqueira, que tem a renda com a venda de seus livros destinada aos custos e manutenção da Casa. O ícone da editora é o cão Chiquinho, que pertenceu a Costella conheceu e se tornou personagem de muitas de suas histórias contadas através dos livros e que está sepultado no jardim do local.

Neste passeio, além das obras, o público poderá conhecer um atelier xilográfico, bem como a biblioteca com materiais que explicam mais sobre essa técnica e arte e também conferir as lembranças, artesanatos e materiais para aventurar nesta arte, na lojinha do museu.

 

Mais Informações
Endereço: Rua Eduardo Moreira Cruz, 295 – Jaguaribe
Horário: Aberto de 5ª a 2ª feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h
Telefone: (12) 3662-1832

 

Fonte: Site de Campos do Jordão