Artes

FENFIT – Forró de Itaúnas

FENFIT – Forró de Itaúnas

O FENFIT é o único evento do Brasil que promove a revelação de novos valores e talentos musicais do forró pé-de-serra, segmento da música popular regional nordestina, através de premiação em dinheiro e gravação de CDs .

Sexta-feira santa

Sexta-feira santa

A sexta-feira Santa é um dos feriados mais importantes no Brasil. É comemorada tradicionalmente como o dia em que Jesus Cristo foi crucificado, antes do domingo de Páscoa dia da ressurreição de Jesus. Neste dia, os cristãos fazem uma reflexão a respeito do julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura do Filho de Deus.

É também chamada de sexta-feira da Paixão como forma de reconhecimento de que Jesus demonstrou grande paixão ao se entregar para morrer crucificado.
Origem da Sexta Feira Santa
Segundo os cristãos, a ressurreição de Cristo aconteceu em um domingo, de acordo com o calendário hebraico. A tradição acredita ser este o terceiro dia desde a morte, pois contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, contava o primeiro e o último dia, seria então em uma sexta-feira o dia da morte de Cristo.
Principais tradições na sexta-feira Santa
Uma das principais tradições da sexta-feira Santa realizadas pelos católicos praticantes é a abstinência da carne, em respeito ao sacrifício de Cristo na cruz, assim como fazer algum tipo de penitência, como deixar de comer seu alimento preferido ou até mesmo deixar de fazer coisas que gostem muito. Além de fazerem promessas e jejum.

 

Fonte: Catolicismo Romano

 

 

 

Cinemateca Brasileira

Cinemateca Brasileira

A Cinemateca Brasileira é a instituição responsável pela preservação da produção audiovisual brasileira. Desenvolve atividades em torno da difusão e da restauração de seu acervo, um dos maiores da América Latina. São cerca de 200 mil rolos de filmes, entre longas, curtas e cinejornais. Possui também um amplo acervo de documentos formado por livros, revistas, roteiros originais, fotografias e cartazes.

Ainda que dedicada exclusivamente à 7ª arte, a Cinemateca oferece múltiplas possibilidades. A biblioteca audiovisual guarda um dos maiores acervos da América Latina, com películas publicitárias, documentários, cinejornais, registros familiares, entre outras preciosidades. Mas não é só isso: o rico acervo de livros, fotos, documentos, artigos e projetos acadêmicos sobre cinema, além da agenda de cursos e mostras temáticas de curtas e longas-metragens, faz da Cinemateca um centro multiuso de cultura e pesquisa que promete incitar emoções e sensações.

Endereço: Largo Senador Raul Cardoso, 207-Vila Clementino, São Paulo – SP, 04021-070 / (11) 3512-6111
Fonte: Cinemateca e Mapa das Sensações

MAG – Museu de Arte de Goiânia

MAG – Museu de Arte de Goiânia

Sediado em local privilegiado, dentro do Bosque dos Buritis – marco turístico da cidade

o Museu de Arte de Goiânia (MAG) foi inaugurado à 20 de outubro de 1970. Criado pela lei n º 4188, de 28 de agosto de 1969 é o primeiro museu público municipal de artes plásticas da região Centro-Oeste.

O MAG constitui-se uma instituição pública de caráter permanente, sem fins lucrativos e a serviço da sociedade. Têm como objetivos reunir e abrigar adequadamente as obras de seu acervo, além de estimular e divulgar a produção artística visando promover o intercâmbio cultural.
O museu conta com 03 Salas de Exposição, sendo uma delas localizada em outra sede, no SEPAC – Sala de Exposição do Palácio da Cultura – na praça Universitária que também abriga o Museu de Escultura ao Ar Livre. Contamos ainda, com a Sala Amaury Menezes reservada para as exposição do acervo e a Sala Reinaldo Barbalho para eventos e exposições. Além disso o MAG possui setores de Intercâmbio e Exposições, Conservação e Restauração, Reserva Técnica e na área de Ação Educativa, oficinas de artes plásticas e Biblioteca Especializada.

Sua equipe técnica empenha-se para preservar o acervo do museu e dar andamento às suas atividades internas de modo a oferecer e atender com mais qualidade seu público freqüentador.

 

Clique aqui e confira a programação das exposições.

Fonte: Goiania GOV

Museu de Arte da Pampulha

O Museu de Arte da Pampulha (MAP), em Belo Horizonte, é o principal centro de divulgação de arte contemporânea em Minas Gerais e uma das referências do setor no Brasil. Em seu acervo de mais de 900 obras, estão quadros de Cândido Portinari, Alberto da Veiga Guignard, Di Cavalcanti, Amilcar de Castro e Tomie Ohtake. Além de pinturas, compõem o acervo fotografias, objetos tridimensionais, gravuras, desenhos, material audiovisual e documentos.

Todo o edifício é circundado pelos jardins do paisagista Burle Marx. Logo na entrada, está a monumental escultura em bronze, intitulada Nu, de August Zamoiski. No jardim interno, mais duas estátuas decoram o ambiente: Abraço, de Alfredo Ceschiatti, e Sem Nome, de José Alves Pedrosa. Próximo à lagoa, fica a obra A Porta, de Amilcar de Castro.

O prédio onde hoje está instalado o MAP foi o primeiro projeto do arquiteto Oscar Niemeyer a ficar pronto no Conjunto Arquitetônico da Pampulha. Em 1942, o então prefeito da capital mineira Juscelino Kubitschek convidou Niemeyer para desenvolver quatro edificações para a região: a igreja de São Francisco de Assis, a Casa do Baile, o Iate Clube e o Cassino, hoje o prédio do museu. Obra representativa da arquitetura moderna, o prédio foi fechado em 1946, quando houve a proibição do jogo no Brasil. Chamado de Palácio de Cristal, por causa dos espelhos de cristal que revestem a parede do edifício, tornou-se MAP em 1957.

O local apresenta uma composição de espaços livres e cenográficos, o uso de perspectivas nas paredes espelhadas e um original jogo de curvas e rampas, segundo especialistas. Niemeyer descreve desta forma seu trabalho no Cassino: “Fiz o projeto em uma noite. Quando funcionava como cassino, cumpria bem suas finalidades, com seus mármores, suas colunas de aço inoxidável, e a burguesia a se exibir, elegante, pelas suas rampas”.

O desenho tem concepção inspirada no trabalho do arquiteto francês Le Corbusier, que esteve no Brasil na década anterior para a construção do prédio do Ministério da Educação, no Rio de Janeiro, considerado o primeiro exemplar da arquitetura modernista no Brasil. O jovem Niemeyer trabalhou com ele no projeto carioca. Para o arquiteto mineiro Sylvio Podestá, entre as obras da Pampulha, o prédio do Cassino é a “obra máxima, pois não traz, como quase todas as outras, os conceitos que a datam como de época”.

O MAP não possui exposição permanente. O motivo é a arquitetura do prédio. Suas paredes de vidros não permitem que obras de arte fiquem expostas nas salas. A ação do sol poderia danificar telas e esculturas. Toda exposição promovida pelo MAP requer um trabalho de mudança da estrutura das salas, como a colocação de paredes falsas para bloquear a passagem da luz externa. O museu expõe uma seleção de seu acervo uma vez por ano, de acordo com o calendário de mostras temporárias.

Fonte: Portal do Governo de Minas Gerais