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9 idéias para começar o dia cheio de energia

9 idéias para começar o dia cheio de energia

Do despertar ao caminho para o trabalho, existem formas simples de levantar o astral e ter muito mais disposição pelas próximas horas

Mesmo que a noite tenha sido tranquila e bem dormida, uma dose extra de disposição é sempre bem-vinda para encarar o dia que começa. O melhor momento para colocar mais energia na vida é pela manhã, antes de dar início às tarefas cotidianas. “É um período de menos de uma hora que vale muito para o bem-estar. A mente ainda não se contaminou com os estímulos visuais da cidade, o que torna mais fácil estimular o corpo”, explica a terapeuta corporal Alexandra Borges.

O fisioterapeuta especializado em pilates Daniel D’Attilio lista alguns benefícios conquistados pelos hábitos energizantes matutinos: “O cérebro fica mais desperto e a concentração, mais aguçada. A postura melhora”. Ele conta, ainda, que “todos os alunos da manhã dizem que seus dias são mais produtivos quando iniciados sem pressa e com atenção ao corpo”.

Alexandra e D’Attilio dão nove ideias simples, que não exigem preparo especial ou produção diferente do normal, para começar o dia cheio de energia. Confira:

1. Antes de levantar da cama pela manhã, respire profundamente por alguns minutos. Enquanto isso, pense em cada parte do corpo e na importância que todas têm para o bom funcionamento do conjunto.

2. Espreguice por pelo menos três minutos, ainda deitado na cama. Mexa a cabeça, o pescoço, os quadris, os braços, as pernas e todos os dedos.

3. Durante o banho, faça movimentos lentos e circulares ao passar a esponja ou a bucha ensaboada pelo corpo.

4. Quando acabar o banho, alongue-se ainda dentro do banheiro. É um alongamento simples, de esticar os braços para cima e as pernas para a frente, curvar as costas para a frente e para trás, fazer movimentos circulares com os ombros.

5. Prepare seu café da manhã com calma e coma prestando atenção à mastigação, que deve ser lenta – isso é bom para a saúde mental e ótimo para a digestão.

6. Escove os dentes com calma, fazendo com a escova os movimentos adequados para a limpeza de cada parte da arcada

7. Faça uma caminhada de pelo menos cinco minutos perto de casa. Vale dar voltas no quarteirão ou adiantar parte do trajeto ao trabalho, a ideia não é se exercitar pesadamente.

8. No caminho para o trabalho, ouça músicas que levantem o seu astral. Tanto faz se é rock, pop, pagode, sertanejo, clássico, samba; o importante é deixá-lo feliz.

9. Varie o caminho para o trabalho – as novidades que podem ser vistas deixam os sentidos mais aguçados. Se usar transporte público, caminhe por ruas diferentes até chegar ao ponto ou à estação. Se for de carro, procure rotas alternativas.

Fonte: Saude IG

Horto Florestal Campos do Jordão

Horto Florestal Campos do Jordão

Criado em 1941, o Horto Florestal de Campos do Jordao possui 8,3 mil hectares de área preservada com uma vegetação de araucárias e coníferas. É uma ótima opção para quem quer passar o dia fazendo algo diferente das tradicionais atrações do Centro de Campos do Jordão, o Capivari. Tem churrasqueiras, lagos, bosques, área de ginástica, viveiros de plantas, duchas, capela, ciclovia, restaurante, loja de artesanato e muitas trilhas. Seu relevo montanhoso chega a 2.007 metros de altitude. A vista é ainda mais panorâmica do alto dos 12 metros da torre de madeira.Visite Campos do Jordão.

TRILHAS E CACHOEIRAS DO HORTO FLORESTAL:

Cachoeira da Gargalhada: Plana com 4,5 quilômetros,pode ser percorrida até por quem não tem lá muito preparo físico.

Trilha dos Campos: Íngreme, exige condicionamento em trekking. No final, a 1700 metros de altitude, vê-se a região coberta por araucárias.

Trilha do Rio Sapucaí: Relaxante,o trajeto alterna-se entre campos e matas, acompanhando a correnteza do rio.

Cachoeira da Celestina: Pesada,só deve ser feita por quem está habituado a esforços físicos – e junto com guias especializados. Gastam-se cinco horas para subir os 8,5 quilômetros, a 1.910 metros de altitude.

Trilha das Quatro Pontes:Tranqüila, ótima para crianças, desde que acompanhadas por adulto. Nesta caminhada há pontes pênseis sobre o Rio Sapucaí. Então, cuidado garotada!

 

Fonte: Campos do Jordão

Lagoa da Pampulha

Cartão postal de Belo Horizonte, a Lagoa da Pampulha representa, mundialmente, as propostas de modernidade dos anos 40. Turistas e moradores da capital têm contato com o conjunto de intervenções urbanísticas e construções reveladoras da interação entre a arquitetura, as artes plásticas e o paisagismo de fino gosto. O gênio criador,Oscar Niemeyer marcou profundamente o espaço urbano que se estendeu para além dos limites da cidade projetada e circunscrita ao anel da Avenida do Contorno.

Ao longo dos anos, a Pampulha assumiu sua vocação natural para o turismo e o lazer. A riqueza do complexo arquitetônico atrai milhares de turistas que veem ícones da modernidade nas curvas da Igreja de São Francisco, no Museu de Arte Moderna e na Casa do Baile, construções geradas sob as perspectivas desenvolvimentistas do prefeito da época, Juscelino Kubitschek. O projeto previa a construção de uma série de edifícios em torno de um lago artificial: um cassino, um clube de elite, um salão de danças populares, uma igreja e um hotel, que não foi construído. A obra é projetada como um conjunto em que cada elemento é visto de forma independente e autônoma. Além disso, os edifícios são pensados em estreita relação com o entorno, que fornece a moldura natural e a inspiração para os desenhos e as plantas. O centro do projeto, de acordo com a encomenda, deveria ser o cassino, que foi o primeiro edifício a ser construído.

À arquitetura de Oscar Niemeyer juntam-se a pintura de afrescos e azulejos de Cândido Portinari, as esculturas de Ceschiatti, Zomoiski e José Pedrosa. O painel de Paulo Werneck e o paisagismo de Roberto Burle Marx configuram-se uma das correntes da arquitetura moderna a serviço da beleza plástica.

Na esteira do complexo arquitetônico, incorporou-se o Aeroporto da Pampulha, construído antes mesmo da represa, e mais tarde o Campus da UFMG, a Fundação Zoo-Botânica, os estádios Mineirão e Mineirinho, entre outros.

A Lagoa da Pampulha, com 18 quilômetros de extensão, representa um belo cenário para diversas atividades como: caminhada, ciclismo, competições internacionais, queima de fogos.

Fonte: Portal Belo Horizonte

Museu de Arte da Pampulha

O Museu de Arte da Pampulha (MAP), em Belo Horizonte, é o principal centro de divulgação de arte contemporânea em Minas Gerais e uma das referências do setor no Brasil. Em seu acervo de mais de 900 obras, estão quadros de Cândido Portinari, Alberto da Veiga Guignard, Di Cavalcanti, Amilcar de Castro e Tomie Ohtake. Além de pinturas, compõem o acervo fotografias, objetos tridimensionais, gravuras, desenhos, material audiovisual e documentos.

Todo o edifício é circundado pelos jardins do paisagista Burle Marx. Logo na entrada, está a monumental escultura em bronze, intitulada Nu, de August Zamoiski. No jardim interno, mais duas estátuas decoram o ambiente: Abraço, de Alfredo Ceschiatti, e Sem Nome, de José Alves Pedrosa. Próximo à lagoa, fica a obra A Porta, de Amilcar de Castro.

O prédio onde hoje está instalado o MAP foi o primeiro projeto do arquiteto Oscar Niemeyer a ficar pronto no Conjunto Arquitetônico da Pampulha. Em 1942, o então prefeito da capital mineira Juscelino Kubitschek convidou Niemeyer para desenvolver quatro edificações para a região: a igreja de São Francisco de Assis, a Casa do Baile, o Iate Clube e o Cassino, hoje o prédio do museu. Obra representativa da arquitetura moderna, o prédio foi fechado em 1946, quando houve a proibição do jogo no Brasil. Chamado de Palácio de Cristal, por causa dos espelhos de cristal que revestem a parede do edifício, tornou-se MAP em 1957.

O local apresenta uma composição de espaços livres e cenográficos, o uso de perspectivas nas paredes espelhadas e um original jogo de curvas e rampas, segundo especialistas. Niemeyer descreve desta forma seu trabalho no Cassino: “Fiz o projeto em uma noite. Quando funcionava como cassino, cumpria bem suas finalidades, com seus mármores, suas colunas de aço inoxidável, e a burguesia a se exibir, elegante, pelas suas rampas”.

O desenho tem concepção inspirada no trabalho do arquiteto francês Le Corbusier, que esteve no Brasil na década anterior para a construção do prédio do Ministério da Educação, no Rio de Janeiro, considerado o primeiro exemplar da arquitetura modernista no Brasil. O jovem Niemeyer trabalhou com ele no projeto carioca. Para o arquiteto mineiro Sylvio Podestá, entre as obras da Pampulha, o prédio do Cassino é a “obra máxima, pois não traz, como quase todas as outras, os conceitos que a datam como de época”.

O MAP não possui exposição permanente. O motivo é a arquitetura do prédio. Suas paredes de vidros não permitem que obras de arte fiquem expostas nas salas. A ação do sol poderia danificar telas e esculturas. Toda exposição promovida pelo MAP requer um trabalho de mudança da estrutura das salas, como a colocação de paredes falsas para bloquear a passagem da luz externa. O museu expõe uma seleção de seu acervo uma vez por ano, de acordo com o calendário de mostras temporárias.

Fonte: Portal do Governo de Minas Gerais

Estádio Mineirão

Um dos templos do futebol brasileiro, casa dos multicampeões nacionais Atlético Mineiro e Cruzeiro, a arena, com capacidade para 57.483 espectadores, está completamente reformada para receber seis jogos da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014™, incluindo um confronto de semifinal.

O projeto de modernização incluiu o rebaixamento do campo, melhoria em sua acessibilidade e outros quesitos, sempre guiados por princípios de sustentabilidade – levando em conta, por exemplo, a reutilização da água de chuva com uma capacidade de armazenamento de até 6.270.000 litros.

Localizado no bairro da Pampulha e inaugurado em 5 de dezembro de 1965, o estádio pertence ao governo estadual de Minas Gerais, com o nome oficial de Estádio Governador Magalhães Pinto. Mas o certo é que é por “Mineirão” que os torcedores vão perguntar durante o torneio.

A atmosfera e a empolgação no estádio em dias de jogo do “Galo” e da “Raposa” são contagiantes, assim como quando a Seleção entra em campo, inclusive em duas edições recentes do superclássico Brasil x Argentina (em 2004 e 2008, pelas eliminatórias para a Copa do Mundo da FIFA™). Grandes atacantes como Ronaldo, Tostão, Reinaldo e Dario já tiveram o estádio como sua vitrine.

Fonte: Portal da FIFA