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Cinemateca Brasileira

Cinemateca Brasileira

A Cinemateca Brasileira é a instituição responsável pela preservação da produção audiovisual brasileira. Desenvolve atividades em torno da difusão e da restauração de seu acervo, um dos maiores da América Latina. São cerca de 200 mil rolos de filmes, entre longas, curtas e cinejornais. Possui também um amplo acervo de documentos formado por livros, revistas, roteiros originais, fotografias e cartazes.

Ainda que dedicada exclusivamente à 7ª arte, a Cinemateca oferece múltiplas possibilidades. A biblioteca audiovisual guarda um dos maiores acervos da América Latina, com películas publicitárias, documentários, cinejornais, registros familiares, entre outras preciosidades. Mas não é só isso: o rico acervo de livros, fotos, documentos, artigos e projetos acadêmicos sobre cinema, além da agenda de cursos e mostras temáticas de curtas e longas-metragens, faz da Cinemateca um centro multiuso de cultura e pesquisa que promete incitar emoções e sensações.

Endereço: Largo Senador Raul Cardoso, 207-Vila Clementino, São Paulo – SP, 04021-070 / (11) 3512-6111
Fonte: Cinemateca e Mapa das Sensações

MAG – Museu de Arte de Goiânia

MAG – Museu de Arte de Goiânia

Sediado em local privilegiado, dentro do Bosque dos Buritis – marco turístico da cidade

o Museu de Arte de Goiânia (MAG) foi inaugurado à 20 de outubro de 1970. Criado pela lei n º 4188, de 28 de agosto de 1969 é o primeiro museu público municipal de artes plásticas da região Centro-Oeste.

O MAG constitui-se uma instituição pública de caráter permanente, sem fins lucrativos e a serviço da sociedade. Têm como objetivos reunir e abrigar adequadamente as obras de seu acervo, além de estimular e divulgar a produção artística visando promover o intercâmbio cultural.
O museu conta com 03 Salas de Exposição, sendo uma delas localizada em outra sede, no SEPAC – Sala de Exposição do Palácio da Cultura – na praça Universitária que também abriga o Museu de Escultura ao Ar Livre. Contamos ainda, com a Sala Amaury Menezes reservada para as exposição do acervo e a Sala Reinaldo Barbalho para eventos e exposições. Além disso o MAG possui setores de Intercâmbio e Exposições, Conservação e Restauração, Reserva Técnica e na área de Ação Educativa, oficinas de artes plásticas e Biblioteca Especializada.

Sua equipe técnica empenha-se para preservar o acervo do museu e dar andamento às suas atividades internas de modo a oferecer e atender com mais qualidade seu público freqüentador.

 

Clique aqui e confira a programação das exposições.

Fonte: Goiania GOV

Fonte Andrade Junior

Fonte Andrade Junior

 

A Fonte Andrade Junior está situada as margens do lago de água sulfurosa da Estância do Parque do Barreiro na cidade de Araxá, de onde também é extraída a lama destinada aos banhos medicinais do parque, sendo parte integrante do Complexo Hidrotermal e Hoteleiro do Barreiro. O edifício em concreto armado abriga dois pavilhões cobertos por uma laje curva sustentada por pilares revestidos em mármore travertino. Os pavilhões, um em cada extremidade, possuem fechamento em vidro com esquadrias de ferro fixas e abertas na parte mais alta de maneira a oferecer proteção aos ventos dominantes. Neles estão localizados os oito bebedouros com água mineiralizada possuindo também uma vitrine para a exposição dos fósseis encontrados na região durante as escavações das obras do complexo. Desse fato partiu os motivos desenhados nos azulejos das rampas de acesso aos bebedouros e da paginação de piso em pedra portuguesa preta e branca, ambos com desenhos de animais pré-históricos.

Construção: Sua estrutura é em concreto armado com fechamento em vidro e caixilharia metálica nos pavilhões. Estes têm revestimento em azulejo assim como nos bancos em concreto situados fora da cobertura. O topo da laje que originalmente era revestido em mármore travertino, assim como os pilares, hoje tem revestimento com pastilhas retangulares na cor verde. Os pilares continuam com o revestimento em mármore.
Contexto: A Fonte Andrade Junior está situada no Complexo Hidrotermal e Hoteleiro do Barreiro, as margens do lago de água sulfurosa, que pelo conjunto paisagístico projetado por Burle Marx, integra as linhas modernas da fonte as edificações neoclássicas vizinhas.

Fonte: Arqmoderna UFU

 

Parque Estadual de Itaúnas

Parque Estadual de Itaúnas

Para quem ainda está em dúvida sobre o que fazer nas férias de janeiro, o Espírito Santo oferece várias alternativas para o ecoturismo. Dentre as escolhas mais divertidas para toda a família, estão os parques do Estaduais, administrados pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema). Com uma rica biodiversidade e paisagens diversificadas, os locais oferecem, além de paisagens que são cartões-postais do Estado, atividades como trilhas ecológicas e banhos de cachoeira. E acabam se tornando um local de apreciação para todas as pessoas que gostam do contato com a natureza.

O Parque Estadual (PE) é uma categoria de Unidade de Conservação (UC) de Proteção Integral, que se destaca pela grande beleza cênica e relevância ecológia. Os parques são criados com a finalidade de preservar a fauna e flora nativas, os recursos hídricos, as formações geológicas, os valores culturais, históricos e arqueológicos, além de promover estudos e pesquisas científicas, educação, interpretação ambiental e turismo ecológico. Atualmente, o Estado possui cinco parques abertos à visitação, todos com infraestrutura adequada para receber turistas de todas as idades.

No Parque Estadual da Pedra Azul (Pepaz), em Domingos Martins, os frequentadores podem curtir a beleza dos mirantes, de onde podem avistar a formação rochosa que dá nome à unidade, que é um dos pontos mais famosos do Espírito Santo.

Em Conceição da Barra, o Parque Estadual de Itaúnas (PEI) tem como atração principal as dunas e praias, que atraem turistas de todo o País. Também há a Trilha do Pescador, que é um caminho feito em uma área de restinga em regeneração. O destino desse passeio é o mar, onde há um local com os barcos utilizados pelos moradores da região.

Quem optar pelo interior pode visitar o Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça (PECF), em Alegre. Há no local uma queda d’água de 144 metros de altura onde é possível nadar. A Trilha das Abelhas está entre as mais visitadas.

Já o Parque Estadual Paulo César Vinha (PEPCV), em Guarapari, tem a Lagoa de Caraís como destaque. Suas águas são avermelhadas e sua localização é próxima à praia. Outros atrativos são as Trilhas da Clusia e a da Restinga.

Vale ressaltar que somente o Parque de IItaúnas estará aberto neste sábado (31) e domingo (01). Nos Parques da Pedra Azul (Pepaz), Paulo César Vinha (PECV), Cachoeira da Fumaça (PECF) e Forno Grande (PEFG) não haverá atendimento ao público no final de semana. A partir da próxima segunda-feira (02), eles vão abrir normalmente, das 08 às 17 horas. No site do Iema (www.meioambiente.es.gov.br), foram divulgadas as regras para o Réveillon no Parque de Itaúnas. Os visitantes devem ficar atentos.
Fonte: ES GOV

Igreja da Pampulha

Erguida em 1943, a igreja de São Francisco de Assis, na região da Pampulha, em Belo Horizonte, é considerada um marco na história da arquitetura brasileira e o primeiro trabalho de expressão do jovem arquiteto Oscar Niemeyer, que veio a se tornar mundialmente famoso com as obras de construção de Brasília. Junto com a Casa do Baile, o Cassino (hoje Museu de Arte da Pampulha) e o Iate Clube, a igreja compõe o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, todos concebidos por Niemeyer.

Marcado por curvas que fazem uma alusão às montanhas de Minas Gerais, o desenho da igreja traz uma sucessão de abóbadas (tetos arredondados): duas principais que cobrem a nave e o santuário, e três secundárias, que envolvem a sacristia e anexos. Na fachada principal, uma marquise reta conduz à torre que emerge na lateral. “Era um protesto que eu levava como arquiteto, de cobrir a igreja da Pampulha de curvas, das curvas mais variadas, essa intenção de contestar a arquitetura retilínea que então predominava”, explicou Niemeyer, anos mais tarde.

Com as formas mais livres presentes neste projeto, Niemeyer aventurou-se pelas qualidades plásticas do concreto armado, revelando seu gosto pelas linhas sinuosas. Pela primeira vez em edificações católicas no Brasil, foram usados traços muito diferentes da tradição religiosa, marcada pelos prédios robustos e imponentes do período colonial.

No início da década de 1940, o modernismo brasileiro encontrou na capital mineira o espaço ideal para, finalmente, chegar à arquitetura, depois de ter florescido na literatura, nas artes plásticas e na música. O visionário Juscelino Kubitschek (1902-1976), então prefeito da cidade, convidou, em 1942, o arquiteto Oscar Niemeyer, para elaborar o projeto de um centro de lazer junto ao lago artificial do novo subúrbio da cidade, a Pampulha. Quando assumiu a Presidência do Brasil (1956-1961), Juscelino deu a Niemeyer a tarefa de projetar Brasília, o que o tornou um dos mais importantes arquitetos do século.

A convite de Niemeyer, artistas importantes participaram da construção da igreja.

Cândido Portinari – O artista plástico é autor do painel externo em azulejo azul e branco, na fachada posterior da igreja, que retrata cenas da vida de são Francisco. Fez também o mural do altar principal e os 14 pequenos quadros que retratam a Via Sacra. Destaca-se o painel em cerâmica que reveste o púlpito, na parede exterior do batistério e no balcão.

Alfredo Ceschiatti – Autor dos painéis em bronze, esculpidos em baixo relevo, no interior do batistério, retratando a expulsão de Adão e Eva do paraíso. Suas esculturas acompanham sempre os grandes trabalhos de Niemeyer e estão presentes no Palácio da Alvorada, na praça dos Três Poderes e na catedral, em Brasília.

Burle Marx – Os jardins da igreja são assinados pelo maior paisagista brasileiro, cujos trabalhos também podem ser vistos no Cassino (hoje Museu de Arte da Pampulha) e na Casa do Baile. Nascido em São Paulo, em 1909, Burle Marx também foi desenhista, pintor e ceramista, entre outras atividades.

Paulo Werneck – Nas laterais da abóbada da nave, encontram-se os mosaicos em azul e branco do pintor, desenhista e ilustrador, que introduziu a técnica de mosaico no Brasil. Feitos em pastilhas, trazem desenho modernista típico da época.

Em 2005, a igreja passou por obras de recuperação e restauração. Também foi criado o projeto de iluminação das fachadas, que valoriza as formas arredondadas da construção.

Fontes: Portal do Governo de Minas Gerais